Neste link postado um dia antes da data do centenário, por coincidência ou não, Nico Rosso foi lembrado na matéria "Será que os gibis de terror eram infantis?" no site Bigorna.
Obrigado ao Carlos Patati.
Outro postado no sábado, dia 24 de julho, fala especificamente do centenário no site Museu dos Gibis.
Obrigado a quem o postou.
Abraços fraternais.
LRosso
Com Nico Rosso aprendi a gostar de desenhos, de leitura, de livros.
ResponderExcluirDefinitivamente participou não fisicamente mas diretamente de minha formação. Sou formado em Comunicação Visual - Design.
Lembro-me que com 3, 4 anos (lá pelos anos de 1979), estava eu fuçando um livro antigo e minhas únicas lembranças eram de seus desenhos mágicos, dos traços, das sombras perfeitas e principalmente de sua assinatura genial e inesquecível, eu devia ter 3 anos...
Grande abraço e fique com Deus.
Alexandre.
Alexandre,
ResponderExcluirSe possível mande algum link para conhecermos o seu trabalho, creio que muitos que participam do blog também gostaríam.
Quanto as lembranças, também, quando criança, com 6 ou 7 anos, uma das coisas que mais me marcaram foi o cheiro de nanquim inevitável presença de quando ficava obsevando, e na maioria das vezes atrapalhando, pois quase sempre balançava a mesa enquanto o Nico executava suas obras!
Ainda nos dias de hoje, e já se passaram quase 40 anos (rsrsrsr) ainda sou imediatamente remetido para aquele universo maravilhoso da sala de trabalho de meu avô, tanto na antiga cada da rua Morgado de Matheus, quanto da casa do Planalto Paulista.
Lembranças do cheiro, dos sons, frequentemente ouvia os contos policiais narrados por Gil Gomes, entre outros programas (Mais tarde me disseram que possivelmente ele usava essa fonte também como inspiração nas narrativas dos quadrinhos...), enfim, ele também "grafou" profundamente muitas linhas e tons em minha infância.
Posso dizer que foi uma parte muito especial de minha vida.
Claudio Rosso