quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Deu no "Bigorna"

Postado no último dia 10 de outubro no site Bigorna, por João Antonio Buhrer de Almeida, valeu a homenagem e comprova a versatilidade do traço do Nico Rosso.

Obrigado!


LRosso

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Para a Eternidade...


1º de outubro foi o dia em que Nico Rosso se eternizou.
Por motivos óbvios fiquei impedido de postar esta mensagem antes.
Boas notícias sempre levantam o astral e neste mesmo dia (Coincidência!? Não! Diria mestre Oogway) nosso eminente seguidor Fábio Santoro fez uma palestra na ECA-USP e envia-me o seguite texto:


"Na noite de 1º de outubro de 2010 tive a honra de explanar sobre a introdução e a fixação do Terror em Quadrinhos no Brasil. A apresentação se deu em sala da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP, para alunos e convidados dos Professores WALDOMIRO VERGUEIRO e ROBERTO ELÍSIO, responsáveis pelo setor de HQ da seção de Biblioteconomia da ECA.
Por certo, o nome de NICO ROSSO foi citado inúmeras vezes, destacadamente pelo seu longo e sempre perfeito trabalho para as editoras Continental/Outubro/Taika e Edrel, dentro do gênero tratado. Não somente as histórias avulsas foram lembradas, mas também a extensa série do Conde Dácula e as agaquês roteirizadas por RUBENS FRANCISCO LUCCHETTI, tanto para uma como para outra editora. Lembramos ainda o material que eles produziram para as edições Prelúdio, tendo o Zé do Caixão como personagem central.

Ora, sinceramente, sobre arte dessa qualidade fica gratificante a gente falar !

Não vacilo em apontar o nome de NICO ROSSO para o lugar de "a maior estrela" dessa 1ª fase de ouro da HQB de Terror, tanto em termos de número de páginas desenhadas, como pela manutenção do alto padrão artístico, costumeiramente apresentado. É impossível não ser fã de carteirinha do NICO."

FABIO SANTORO

Em nome dos Rossos,
obrigado Santoro.


Aproveito esta postagem para deixar aqui a imagem de sua última obra, trabalhada na noite anterior, deixando-a inacabada.

Última obra "inacabada", 1981


Luiz Rosso e Cláudio Rosso